Melhores Pesquisas Publicadas "Anorexia e Pedofilia"

PEDOFILIA


Pedofilia, atualmente, é definida simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde. Nos manuais de classificação dos transtornos mentais e de comportamento encontramos essa categoria diagnóstica.

Caracteriza-se pela atração sexual de adultos ou adolescentes por crianças. O simples desejo sexual, independente da realização do ato sexual , já caracteriza a pedofilia. Não é preciso, portanto que ocorram relações sexuais para haver pedofilia.O fato de ser considerada um transtorno, não reduz a necessidade de campanhas de esclarecimento visando a proteção de nossas crianças e adolescentes e nem tira a responsabilidade do pedófilo pela transgressão das barreiras geracionais.

A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.

A Convenção Internacional sobre os direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).






ANOREXIA


Essencialmente é o comportamento persistente que uma pessoa apresenta em manter seu peso corporal abaixo dos níveis esperados para sua estatura, juntamente a uma percepção distorcida quanto ao seu próprio corpo, que leva o paciente a ver-se como "gordo". Apesar das pessoas em volta notarem que o paciente está abaixo do peso, que está magro ou muito magro, o paciente insiste em negar, em emagrecer e perder mais peso. O funcionamento mental de uma forma geral está preservado, exceto quanto a imagem que tem de si mesmo e o comportamento irracional de emagrecimento.
O paciente anorético costuma usar meios pouco usuais para emagrecer. Além da dieta é capaz de submeter-se a exercícios físicos intensos, induzir o vômito, jejuar, tomar diuréticos e usar laxantes.
Aos olhos de quem não conhece o problema é estranho como alguém "normal" pode considerar-se acima do peso estando muito abaixo. Não há explicação para o fenômeno mas deve ser levado muito a sério pois 10% dos casos que requerem internação para tratamento (em hostpital geral) morrem por inanição, suicídio ou desequilíbrio dos componentes sanguíneos.



Rerefencias:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia
http://www.psicosite.com.br/tra/ali/anorexia.htm




Psicologia na Bahia

História da Psicologia na Bahia



O espaço da psicologia na Bahia era ocupado por curiosos, charlatães e profissionais improvisados advindos de outras áreas. A ausência de profissionais especializados em psicologia era grande e a sua necessidade sentida nos hospitais psiquiátricos, nas escolas e na administração pública. Nacionalmente o panorama era semelhante.

Na Bahia, João Ignácio de Mendonça e Isaías Alves de Almeida, professores de psicologia na faculdade de filosofia e pedagogia, respectivamente, foram os primeiros implementadores de conhecimentos sistemáticos de psicologia. O pioneiro de história do curso de psicologia na UFBA foi Quixote. Constitui-se a nível nacional, em 1957 um grupo e um movimento pró regulamentação da profissão de psicólogo.

Uma parceria da cadeira de psiquiatria com o então ISOP/FGV (Instituto de relação e orientação profissional da fundação Getúlio Vargas) propiciou, em 1955 um treinamento, sob a direção do professor Emílio Mira y Lopes. Dessa parceria nasceu o IDOV (Instituto de orientação vocacional), em 1958, sob a direção geral do professor Mira y Lopes. O professor João Mendonça estimulou seus alunos a ocuparem lugar na então equipe da IDOV. E devido a esse incentivo, o IDOV foi constituído por alunos recém-formados dos cursos de filosofia e pedagogia e por alguns profissionais mais experientes, a exemplo as professoras Alice Costa e Cidália Dias Mendes.

De 1963 à1968 houve progressos, estagnações e voltas a respeito da instalação do curso. Finalmente, em 1968 foi criado o curso de psicologia da UFBA, dez anos após ter sido fundado o primeiro curso no Brasil, em São Paulo. Várias hipóteses podem ser levantadas para responder a essa demora, preconceitos e reserva de mercado são alguns deles.

Atualmente o curso de psicologia tem se expandido e diversas faculdades o adotaram. No contexto globalizado desses novos tempos, é preciso ter cuidado com aqueles que comentem atrocidades em “nome da ciência” e que o próprio psicólogo ao constituir sujeitos como objetos de suas práticas não venha a participar, involuntariamente, de formas de dominação. Para concluir, tem pertinência uma parte da entrevista dada pelo professor Milton Santos à revista “Caros Amigos”, da editora Casa Amarela, onde ele fala da posição do intelectual e como, por efeito desta globalização, a ciência colocou-se a serviço do lucro, comandada pelos modismos, dando-se mais valor à moda que ao modo. Com a tecnização da pesquisa e a subordinação desta pelos financiamentos, os riscos do desaparecimento do intelectual público e da liberdade de pensamento em decorrência da privatização do ensino.

Entrevista sobre emoções




Entrevista sobre emoções com a Agente de turismo Jaciara Romero.

Apresentação em slide - Variação Linguística

Apresentação em slide - Epilepsia

Apresentação em slide - Evolução do homem e as fases da psicologia

Resenha Crítica do filme “O Nome da Rosa”





Resenha Crítica do filme “O Nome da Rosa”


O Nome da Rosa é um filme baseado no romance de Umberto Eco o qual foi lançado em 1980. Tem como Título Original: Der Name Der Rose; Tempo de Duração: 130 minutos; Ano de Lançamento (Alemanha): 1986; Direção: Jean-Jacques Annaud; Como contexto histórico o filme apresenta a Baixa Idade Média (século XI ao XV) a qual é marcada pela desintegração do feudalismo e formação do capitalismo na Europa Ocidental.

O filme é uma narrativa da vida religiosa, do século XIV. A trama se dá em um mosteiro italiano, abrigo de uma imensa biblioteca formada por inúmeros livros e pergaminhos, que eram classificados como proibidos, onde poucos monges tinham acesso a eles, devido ao conteúdo de suas informações. Um monge franciscano (Sean Conery) chega ao mosteiro e faz com que muitas coisas sejam observadas na rotina do mosteiro, este fora designado para a investigação de diversas mortes que estavam acontecendo na instituição. As mortes eram muito semelhantes, as características sintomáticas comuns, eram dedos e línguas roxos, o que apontava evidencias de que as mortes eram causadas pelo mesmo motivo,era a leitura do livro envenenado, que fora escrito por Aristóteles e que exaltava a subliminaridade do riso, o que quebraria todo um alicerce dogmático que a igreja católica afirmava. O acesso a este livro era restrito, por ser considerado um ameaça ao segmento à doutrina cristã. A igreja defendia que a comédia proporcionava ao homem a falta de temor a Deus, e isso enfraqueceria as bases do poder da igreja sobre os cristãos.
A igreja guardara por muito tempo livros e escrituras, e não permitia em nenhuma circunstancia que os cristãos fossem detentores de determinados conhecimentos, para que não houvesse questionamento a respeito da doutrina e para garantir a existência dos fundamentos da religião. Quem questionasse ou fosse contra dos dogmas da igreja era severamente punido pela inquisição que fora criada para garantir que a igreja, que estreitava laços com o poder monárquico, permanecesse no topo da pirâmide socioeconômica da época.
O renascimento que iniciou-se na Europa no início do século XIV, mesmo período que transcorre o filme, atrita com a igreja. Enquanto movimento cultural, o renascimento resgata da antiguidade Greco-romana, os valores antropocêntricos e racionais, que apresentados se opunha ao teocêntrismo e ao dogmatismo medieval alicerçado e elevado pela igreja. Baseado na teoria renascentista o monge franciscano Willian de Braskerville, usava da ciência para solucionar os crimes do mosteiro e desagradava a santa inquisição na figura do inquisidor Bernardo Gui.
Foi através da ciência que diversos mistérios da igreja foram desvendados. O conhecimento que a igreja dotava, foi adquirido da razão e da lógica, e ciente do grande poder que a sabedoria pode oferecer a alguém, trancafiou-se muitos livros por muito tempo e junto com eles conhecimento, com o intuito de permitir que a sociedade leiga continuasse ignorante, pois isso seria mai rentável para a igreja.

As questões que orbitaram pela detenção do conhecimento, iam muito alem da obediência e do temor, chegam a questões mais ousadas e egoístas, de caráter social e econômico. O que se aprisionou por séculos nas bibliotecas eclesiásticas foi muito mais que livros, foram verdades, que possibilitariam ao povo da época “sair da escuridão”.
A razão e a ciência tiveram ascendência sobre a religião, pois através destas muito se foi revelado, inclusive o excessivo poderio da igreja, que contribuiu pra o misticismo e o embaraço do desenvolvimento intelectual de séculos de existência, regado por muita proibição, ignorância e sangue.